segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Egito

                        Antigo Egito






Há mais de 4000 anos antes de Cristo, a dominação das técnicas agrícolas permitiu o surgimento de várias civilizações ao redor do mundo. No extremo nordeste da África, em uma região de características desérticas, a civilização egípcia floresceu graças aos abundantes recursos hídricos e terras férteis que se localizavam nas margens do rio Nilo.
O ciclo das águas nesta região promovia o regular transbordamento do rio que, durante a seca, deixava um rico material orgânico na superfície de suas terras. Percebendo tal alteração, os egípcios tiveram a capacidade de desenvolver uma civilização próspera que se ampliou graças às fartas colheitas realizadas. Dessa forma, temos definido o processo de desenvolvimento e expansão dos egípcios.
No campo político, os egípcios estiveram organizados através da formação dos nomos. Os nomos eram pequenas parcelas do território egípcio administradas por um nomarca. Tempos mais tarde, esses vários nomos estavam centralizados sob o poderio de um imperador. No ano de 3200 a.C., Menés, o governante do Alto Egito, promoveu a subordinação de 42 nomos, dando início ao Império Egípcio.
A sociedade egípcia era organizada por meio de critérios religiosos e econômicos. O faraó ocupava o topo desta hierarquia na condição de chefe de Estado e encarnação do deus Hórus. Logo abaixo, temos os sacerdotes como agentes organizadores dos cultos e festividades religiosas. Os nobres e escribas ocupavam uma posição intermediária realizando importantes tarefas que mantinham o funcionamento do Estado.
A base desta sociedade ainda contava com os soldados, que eram sustentados pelo governo e garantiam a hegemonia do poder faraônico através das armas. Logo abaixo, os camponeses e artesãos, que trabalhavam nas colheitas e na organização das obras públicas necessárias ao desenvolvimento agrícola e comercial. Por fim, havia uma pequena parcela de escravos que também estavam subordinados ao Faraó.
Além de conseguir prosperar economicamente pelo rígido controle da produção agrícola, podemos notar que os egípcios também produziram conhecimento e variados campos. A arquitetura, a medicina e a astronomia figuram como as mais interessantes facetas do legado científico egípcio. Vale à pena ressaltar também a escrita, que se organizava por complexos sistemas de símbolos e códigos.

A Grande Pirâmide de Gizé







De todas as maravilhas da Antiguidade, a Grande Pirâmide de Gizé, localizada no Egito, é a única que pode ainda ser contemplada pelos turistas da atualidade. Sendo prova da veneração que os egípcios mantinham pelo faraó, esse monumento questiona muitos dos preconceitos que costumam ligar o Mundo Antigo às ideias de “simplicidade” e “incipiência”. Construído por volta de 2550 a.C., o suntuoso monumento de 137 metros de altura contou com o trabalho de 100 mil homens ao longo de 20 anos.

A Grande Pirâmide, na verdade, compõe um conjunto de construções que nomeiam as chamadas Pirâmides de Gizé. Sendo somente ela reconhecida como uma maravilha, foi uma obra encomendada pelo faraó Quéops, que pretendeu utilizar aquele grandioso projeto para abrigar o seu sarcófago e todas as outras preciosidades que deveria carregar em sua outra existência. Até a construção da torre Eiffel, no século XIX, a pirâmide desse faraó deteve o posto de mais alta construção do mundo.

Um dos mistérios ainda não completamente resolvidos sobre a pirâmide de Gizé diz respeito à sua própria construção. Como os egípcios levantavam aqueles pesados blocos de pedra que, em média, pesavam cerca de três toneladas? Para responder essa questão, os cientistas trabalham com duas teorias. A primeira sugere que cada pedra era deslocada com o uso de embarcações ao longo do rio Nilo. Outra teoria cogita que os blocos tivessem sido construídos pelos próprios egípcios com o uso de um tipo de cimento.

Para que o encaixe das pedras fosse executado, acredita-se em três possibilidades que explicam o manejo das pedras na construção. Uma primeira teoria diz que os blocos eram arrastados por meio de uma rampa próxima à base da pirâmide. Outra explicação trabalha com a hipótese de que as paredes externas da pirâmide possuíssem rampas que levavam os blocos às partes mais altas. Recentemente, o arquiteto Jean-Paul Houdini cogitou que os blocos mais elevados tivessem sido carregados com rampas internas.

O conhecimento sobre a estrutura interna da Grande Pirâmide ainda atordoa vários pesquisadores e egiptólogos fascinados pelo objeto. Até hoje, foram descobertas apenas três câmaras no interior da construção: a Câmara Real, que abrigava os restos do faraó; a Câmara Secreta; e a Câmara da Rainha. Para descobrir outros compartimentos na pirâmide, os cientistas teriam que ser obrigados a utilizar explosivos que poderiam comprometer a estrutura da mesma.

Entre outras peculiaridades, podemos ainda citar que a Grande Pirâmide de Gizé era originalmente toda revestida com pedra calcária polida. Esse acabamento deu um “efeito visual” para a construção do faraó Quéops: a pirâmide brilhava quando exposta ao sol. Infelizmente, boa parte do revestimento brilhante foi roubado há mais de 600 anos. Além disso, os construtores criaram várias câmaras e corredores inúteis para dificultar um possível saque dos bens do faraó.

Para garantir que todos os caprichos do faraó fossem devidamente cumpridos durante a execução do projeto, existia um corpo de funcionários designado para cuidar dos recursos e trabalhadores ligados à tumba. Segundo alguns historiadores, o processo de construção da pirâmide não só reafirmava a supremacia político-religiosa do faraó, mas também servia para mobilizar diversos indivíduos que moravam em diferentes regiões do Egito.




Hieróglifos


Durante quase 15 séculos, a humanidade olhou fascinada para os hieróglifos egípcios sem lhe entender o sentido. Os sacerdotes egípcios do século IV de nossa era foram os últimos homens a utilizar essa linguagem. Eles, mantendo a linguagem tão fechada, fizeram com que o significado dessas mensagens se perdessem. Os Europeus da época, e posteriormente, pensavam que os hieróglifos eram instrumentos místicos de algum rito demoníaco.

Os hieróglifos podem ter começado em tempos pré-históricos como uma escrita por meio de imagens. Embora os egípcios nunca tivessem formado um alfabeto como o conhecemos, estabeleceram símbolos para todas os sons consonantais da sua língua. O sistema mostrou-se notavelmente eficiente. Combinando-se fonogramas, formavam-se versões esquematizadas de palavras. Nem todos os hieróglifos abandonavam a sua função de imagens de palavras para se tornarem símbolos fonéticos. Pelo menos 100 hieróglifos eram usados para representar a palavra que retratavam, sendo usados também como determinativos do significado das palavras.

Durante 3000 anos constituíram a linguagem monumental do Egito. A última inscrição conhecida é do ano de 394 d.C., quando o Egito era uma província romana. Já então, tantos hieróglifos tinham sido propositadamente obscurecido pelos escribas sacerdotais fazendo com que os sinais fossem incompreensíveis para a maioria dos egípcios. Em 1822, um lingüista francês provou que os desenhos podiam formar palavras não relacionadas com a imagem. Só então os homens do Ocidente começaram a compreender que tinham diante de si toda uma linguagem que representava a chave para o que até então tinha sido um povo misterioso.

Alfabeto egípcio


Bem no início da história do Egito, há mais de 6.000 anos, os Egípcios usavam simples figuras chamadas hieróglifos para a sua escrita. Isto significa que tudo e cada idéia tinha de ter sua própria figura representativa. Gradualmente, essas figuras foram tornando-se mais simples, e algumas vezes usavam-se apenas parte de uma palavra.

Mais tarde, algumas figuras foram aproveitadas como letras, pela primeira vez na História. Essas letras, contudo, eram ainda misturadas com figuras de sílabas e de palavras. É possível que os Fenícios, que foram os primeiros a usar somente letras para escrever, tenham se inspirado nos Egípcios. O alfabeto egípcio é na verdade o ancestral do nosso. Mesmo a palavra "alfabeto" vem daí. As primeiras duas letras do alfabeto deles são: "aleph" e "beth", nomes de "boi" e "casa", respectivamente.

Os Gregos copiaram suas letras dos fenícios e tentaram copiar seus nomes, mas "aleph" tornou-se ALFA e "beth" tornou-se BETA. Se você puser as duas palavras juntas, dará (adaptado ao Português) "ALFABETO". Depois de algum tempo, os Gregos fizeram suas letras tomar formato contrário. Deles os romanos copiaram a maior parte do seu alfabeto. Depois que dominaram a região chamada "Ibéria", tornou-se comum o uso do alfabeto Latino. Quando os visigodos a invadiram, por sua vez, introduziram novas letras, com as quais foram grafados trechos da Bíblia.

A partir do Século XV começaram a vigorar os "CARACTERES ITÁLICOS", o chamado "ALFABETO REDONDO", adotado definitivamente no Século XVII em diante. E, finalmente, com relação a Língua, sabe-se que o "Latim" foi e é a 'Língua Mãe' de todas as línguas atuais, até mesmo daqueles que possuem grafias diferentes a do Português, pois foi com base nela em que estudiosos criaram outros alfabetos próprios, como por exemplo o Alfabeto Cirílico, usado atualmente na Rússia; criado por dois estudiosos russos, os irmãos São Cirilo e São Metódio (dois missionários que trabalhavam para a conversão da Rússia Antiga ao Cristianismo, e pesquisadores de várias outras línguas, como o Grego).

Arte e Arquitetura do Egito - História da Arte e Arquitetura do Egito


Edifícios, pinturas, esculturas e artes aplicadas do antigo Egito, da pré-história à conquista romana no ano 30 a.C. A história do Egito foi a mais longa de todas as civilizações antigas que floresceram em torno do Mediterrâneo, estendendo-se, quase sem interrupção, desde aproximadamente o ano 3000 a.C. até o século IV d.C.
A estátua em pedra 
Em tamanho natural de Quéfren  (2530? a.C.) de Gizé foi esculpida a partir de um sólido bloco de diorita, a pedra mais resistente que se podia obter durante o Antigo Império egípcio. Mede 1,65 m e representa o soberano de forma idealizada, com fortes linhas geométricas e proporções dramáticas

A natureza do país — desenvolvido em torno do Nilo, que o banha e fertiliza, em quase total isolamento de influências culturais exteriores — produziu um estilo artístico que mal sofreu mudanças ao longo de seus mais de 3.000 anos de história. Todas as manifestações artísticas estiveram, basicamente, a serviço do estado, da religião e do faraó, considerado como um deus sobre a terra. Desde os primeiros tempos, a crença numa vida depois da morte ditou a norma de enterrar os corpos com seus melhores pertences, para assegurar seu trânsito na eternidade. 

A regularidade dos ciclos naturais, o crescimento e a inundação anual do rio Nilo, a sucessão das estações e o curso solar que provocava o dia e a noite foram considerados como presentes dos deuses às pessoas do Egito. O pensamento, a cultura e a moral egípicios eram baseados num profundo respeito pela ordem e pelo equilíbrio. A arte pretendia ser útil: não se falava em peças ou em obras belas, e sim em eficazes ou eficientes.
Peitoral egípcio 

Esta jóia egípcia foi encontrada na tumba do faraó 
Tutankhamen, que reinou durante a XVIII dinastia (c.1330 a.C.). É uma peça de ouro com forma de abutre, esmalte aplicado e pedras preciosas. 

O intercâmbio cultural e a novidade nunca foram considerados como algo importante por si mesmos. Assim, as convenções e o estilo representativos da arte egípcia, estabelecidos desde o primeiro momento, continuaram praticamente imutáveis através dos tempos. Para o espectador contemporâneo a linguagem artística pode parecer rígida e estática. Sua intenção fundamental, sem dúvida, não foi a de criar uma imagem real das coisas tal como apareciam, mas sim captar para a eternidade a essência do objeto, da pessoa ou do animal representado.
O templo de Luxor (acima), na margem leste do rio Nilo, foi iniciado no ano de 1200 a.C. e foi concluído durante as dinastias seguintes. Esteve unido ao templo de Karnak por uma avenida de 3,5 km de extensão, adornada com centenas de esfinges. Uma vez por ano, a imagem do deus Amon era transportada por barco de Karnak a Luxor, como parte de um enorme festival.


A maldição de Tutancamon





As lendas e mitos que cercam as pirâmides atraem muitas pessoas e reforçam o lado misterioso que cerca a antiga cultura egípcia. Esse mistério começou a ser instigado com a febre de escavações e expedições arqueológicas que tomaram conta das antigas cidades egípcias. Em 1923, um grupo de pesquisadores comemorou a descoberta da tumba de um faraó com mais de 3000 anos de existência.

Este faraó era o lendário Tutancamon, que teve sua múmia encontrada ao lado de artefatos em ouro, bacias cheias de grãos e uma inscrição egípcia prometendo que a morte afligiria todo aquele que viesse a perturbar o sono do faraó. Mesmo com seu tom ameaçador, aquele e outros avisos não foram capazes de sanar a cobiça dos saqueadores de tumbas que violaram o descanso de diversas outras múmias. Será que a maldição atingiria aqueles que ignoravam o silencioso aviso?

Em meio a tantas lendas, o arqueólogo Howard Carter resolveu embrenhar-se na região do Vale dos Reis à procura dos artefatos pertencentes a algum faraó egípcio. Chegando por ali por volta de 1916, a equipe liderada por esse pesquisador não acreditava nos avisos que diziam ser impossível encontrar algum tesouro arqueológico entre tantas escavações inacabadas. Seis anos depois, Howard ainda não havia conseguido encontrar pistas de um desconhecido rei egípcio que havia sido enterrado naquela região.

Obcecado por suas hipóteses, tentou organizar uma última escavação em uma região ocupada por algumas cabanas. Depois de remover as rudimentares construções do local, as primeiras escavações foram presenteadas com o encontro de uma escadaria. Alguns dias depois, a equipe de Carter percebeu que se tratava de um acesso a uma passagem obstruída. Aquela descoberta impulsionou um trabalho mais intenso que, logo em seguida, desbloqueou um corredor que dava acesso a uma outra porta.

A porta possuía um lacre visivelmente quebrado e, posteriormente, reconstruído. Tal indício diminui as expectativas de Howard Carter em encontrar um tesouro arqueológico intacto. Depois vencer o obstáculo de uma última porta, a equipe arqueológica deparou-se com uma sala abarrotada de artefatos de grande detalhe e um trono revestido em ouro. Nessa sala percebeu a existência de uma outra porta onde, por uma fresta, identificou-se um novo cômodo.

Após essas descobertas, Carter teve a astúcia de fechar os acessos àquele local e lançar um monte de entulho na via de acesso a escadaria. Meses depois, levantou uma maior quantidade de recursos e especialistas para trabalharem naquele grande achado. Voltando à primeira sala, retirou e catalogou todos os seus objetos. Dessa vez, abriu o segundo cômodo e lá deu de cara com uma enorme urna funerária que ocupava quase todo o espaço do lugar.

Em quase três meses de trabalho, removeu outras três urnas menores depositadas dentro da urna maior. No interior da última urna descobriu um pesado sarcófago feito em pedra. Após contar com o auxílio de um guindaste para remover o tampo de pedra, Howard Carter retirou um véu de linho que cobria uma bela máscara mortuária feita em ouro, vidro e pedras coloridas; e um ataúde no formato de um corpo. Depois disso, duas novas camadas de máscaras e ataúdes foram retirados do interior do sarcófago.

Passados tantos obstáculos, a equipe de arqueólogos vislumbrou o corpo do faraó Tutancamon queimado e enrijecido pelas resinas utilizadas em seu processo de mumificação. A mais valiosa descoberta arqueológica da época foi alcançada depois de anos de dedicação. No entanto, a riqueza da descoberta reavivou os rumores da famosa maldição de Tutancamon. Já na primeira vez que descobriu a escadaria, o canário de Carter foi comido por uma cobra, indicando o primeiro mau presságio.

Na época em que a tumba foi descoberta, o empresário Lorde Carnavon – financiador da equipe de Carter – foi um dos primeiros a conhecer o sarcófago. Logo em seguida, o empresário teve uma ferida infecciosa provocada pela picada de um mosquito. O estado febril acabou levando-o à morte em poucos dias. Antes de morrer, disse à irmã que Tutancamon o havia convocado. No dia em que faleceu, o cachorro do empresário foi vítima de um enfarte fulminante.

A notícia da morte de Lorde Carnavon logo agitou os esotéricos e supersticiosos sobre as maldições daquela tumba faraônica. Depois do ocorrido, Arthur Mace – integrante da equipe de Carter – morreu repentinamente no mesmo hotel em que Carnavon passou seus últimos dias. Joel Woolf, dono das primeiras fotos de Tutancamon, e Richard Bethell, secretário de Carter, também faleceram em condições inexplicáveis. Nessa mesma funesta coincidência se juntaram a irmã e a mulher de Carnavon.

Ao longo de seis anos após a descoberta, trinta e cinco pessoas ligadas à descoberta da múmia de Tutancamon morreram em condições misteriosas. Para combater as lendas e explicações sobrenaturais, cientistas levantaram a hipótese de que alguma substância tóxica ou fungo venenoso fora criado na época para que ninguém viesse a profanar aquela sala mortuária. Outros ainda chegaram a afirmar que os egípcios já conheciam a energia atômica e teriam depositado urânio nas tumbas.

Durante o século XX, o alvoroço causado pela maldição das tumbas acabou perdendo sua força mediante outras tranqüilas descobertas arqueológicas. Mesmo que as explicações científicas para as tragédias fossem plausíveis, o desencadear de tantas mortes não consegue ser explicado satisfatoriamente como uma simples eventualidade. O desconhecido ainda encobre esse episódio.

Museu do Egito 
Museu Egípcio é o mais importante museu do Egito. Situado no Cairo, a capital do país, a coleção do museu é composta por um imenso leque de mais de 120.000 antiguidades egípcias, reencontradas nas inúmeras escavações que se fizeram e fazem no Egito até hoje.
O museu abriu as portas ao público no ano de 1858, tendo no seu acervo uma coleccção doada por Auguste Marriette, um arqueólogo francês. Antes da sua inauguração o governo do Egito tinha criado em 1835 o "Serviço de Antiguidades do Egipto" com a intenção de tentar evitar a pilhagem de antiguidades de estações arqueológicas. Em 1900 o museu foi mudado para um palácio eclético da autoria do arquitecto francês Marcel Dourgnon na Praça Tahrir, onde permanece até aos dias de hoje.
Em 1902 foi aberta a biblioteca do museu, que é considerada como uma das melhores do mundo ao nível dos estudos sobre a civilização do antigo Egito.
O rés-do-chão do edifício possui quarenta e duas salas e o andar superior quarenta e sete.
O museu é especialmente conhecido pelo tesouro do faraó Tutancâmon, que se conserva no seu interior.


























sábado, 7 de novembro de 2015

Los Angeles



Los Angeles... ♥ ♥ ♥







País que Pertence: Estados Unidos da América




Estado: Califórnia




Data de Fundação: 1771 


Gentílico: californiano 


População: 3,79 milhões (2010)



Área (em km²): 1.290


Densidade Demográfica (habitantes por km²): 2.938


Altitude: de 0 a 1548 metros


Administração: divisão em 15 distritos 

administrativos 


Principais Atividades Econômicas: finanças, comércio


, entretenimento (mídia, tv, cinema) e indústria.


Temperatura média anual: 18 °C



Clima: mediterrâneo


Índice Pluviométrico anual: 360 mm






Bandeira de Los Angeles




Geografia

Los Angeles tem aproximadamente 4 milhões de habitantes, segundo dados divulgados pelo governo norte-americano em 2007. É a maior cidade da Califórnia e a segunda mais populosa dos EUA, depois de Nova York, com 8,2 milhões de habitantes.
A cidade é ensolarada durante quase todo o ano, com clima quente e seco. Rodeada  pelas montanhas de Santa Monica e San Gabriel, municípios que integram a Grande Los Angeles, a costa possui 120 km de extensão. Vai de Malibu a Long Beach. Por chover pouco, a temperatura da água na praia é agradável. E uma dica: beber, fumar e praticar nudismo é crime nas praias de Los Angeles.

A História de Los Angeles




Parques, Hollywood e shows fazem de Los Angeles a capital do entretenimento


O cinema a tornou famosa, mas os atrativos de Los Angeles vão muito além disso. Há parques temáticos, museus e shows musicais,  e praias belíssimas.
Várias áreas, como Beverly Hill ou Malibu, remetem a filmes e seriados. A sensação aumenta na Hollywood Boulevard. O icônico letreiro no Mount Lee e o Chinese Theatre pedem uma foto, mas a área mostra sua decadência com a infestação de pessoas (pessimamente) fantasiadas que cobram para posar com turistas.
Isso, porém, não ofusca a diversão espalhada pela cidade. Há muitos estúdios para se visitar (Warner, Sony e Paramount são apenas alguns que oferecem tour) e parques temáticos para gastar energia, como Disney e Universal.
A cidade abriga ao menos três importantes museus: o Getty Center, o County Museum of Art e o Natural History Museum.

PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS




Parques temáticos em Los Angeles



O mundo da diversão começou a ganhar força em Los Angeles com a presença de Walt Disney. Em busca de uma área que unisse bom clima, tranquilidade e fácil acesso, o criador de Mickey Mouse escolheu a cidade para ser sede do seu primeiro parque temático. Inaugurada em 1955, a Disneyland já recebeu mais de 650 milhões de visitantes ao longo dos anos. O sucesso atraiu outros investimentos e hoje a região metropolitana de LA oferece boa variedade de parques temáticos aos turistas.

 A comparação com Orlando é inevitável. A concorrente da Flórida é uma cidade que vive exclusivamente para o turismo de parques temáticos, diferentemente de Los Angeles. Dificilmente alguém sairá do Brasil para a Califórnia especialmente para ir à Disneyland. No entanto, o turista que desembarca em Los Angeles tem uma excelente oportunidade de passeio fora da Calçada da Fama. Os parques não são os únicos atrativos da cidade, mas certamente são imperdíveis! E vão muito além do castelo da Bela Adormecida.

Disneyland Park
Seria loucura negar que a grande estrela entre os parques de Los Angeles é a Disneyland. Lá está todo o sonho de Walt Disney materializado, como ele imaginou e projetou. Segundo parque mais visitado dos EUA (perde apenas para o Magic Kingdon), Disneyland é muito mais que um mero complexo de diversões. Princesas, castelos e personagens que permeiam a fantasia de qualquer visitante - desde a infância - são capazes de fazer você imaginar que tudo é possível!

Difícil resistir a um abraço do Pateta ou mesmo andar nas xícaras malucas, sem falar entrar no universo de Mickey Mouse (com direito a todos os cenários que compõem os desenhos animados). O parque oferece atrações mais infantis, porém não menos encantadoras para os adultos - afinal, personagens como Alice, Pinocchio, Peter Pan, Roger Rabbit, Buzz Lightyear e Indiana Jones agradam a todos!












- Centro Musical do Condado de Los 

Angeles





:

Centro da música (nomeado oficialmente Executando o centro das artes do condado de Los Angeles) é um dos três centros executando os maiores das artes na nação. Localizado dentro Los Angeles da baixa, o centro da música é home ao Pavilion do Chandler de Dorothy, Teatro de Ahmanson, Marque o Forum de atarraxamento e Concert Salão de Walt Disney.
Todos os anos, o centro da música dá boas-vindas a mais de 2.3 milhão
povos aos desempenhos por suas quatro companhias executando
internacional renowned das artes: Los Angeles Philamornic, Grupo Center do Theater (CTG), Los Angeles Opera e Chorale mestre de Los Angeles.


- Museu Norton Simon




Norton Simon Museum é um museu de arte localizado em Pasadena, Califórnia, Estados Unidos. Foi anteriormente conhecido como oInstituto de Arte de Pasadena eo Museu de Arte de Pasadena.



- Teatro Ahmanson



 O Teatro Ahmanson é um dos teatros que compõem o complexo Los Angeles Music Center (que é um dos três maiores centros de artes cênicas nos Estados Unidos). No local tambem incluem os teatros Fórum Mark Taper, Pavilhão Dorothy Chandler e o Walt Disney Concert Hall.

Através da generosidade do filantropo Howard F. Ahmanson, a construção começou em 9 de março de 1962. O teatro foi inaugurado em 12 de abril de 1967 com uma produção estrelada por Ingrid Bergman, Arthur Hill e Colleen Dewhurst. Desde então o teatro tem apresentado uma grande variedade de dramas, musicais, comédias e revivals dos clássicos.

Sua temporada durante todo o ano começa no início do outono e dura até o fim do verão. Em dezembro de 2006, apresentou a adaptação musical do filme "Edward Mãos de Tesoura" de Tim Burton, dirigido e coreografado por Matthew Bourne.

Reformado em 1994, sua capacidade de assentos foi de 1.600 para 2.100.

- Teatro Pantages


Hoje falaremos sobre o incrível museu de história natural de Los Angeles. Esse museu é demais e é comparável ao museu de história natural de Nova York e vale muito a pena ser visitado, por crianças, jovens, adultos e pessoas de idade.



Sem dúvida nenhuma, o museu de História Natural de Los Angeles é um dos principais pontos turísticos de Los Angeles. Entre os museus de LA, sem dúvida nenhuma é um dos grandes destaques. O Museu de História Natural tem mais de 100 anos já, e todo ano recebe milhares de turistas visitando e conhecendo os mais de surpreendentes 35 milhões de artefatos que contam praticamente toda história da terra.

Inaugurado em 1913, o museu recebeu muitas reformas, principalmente entre 2007 e 2013. Foi muito investimento nas reformulações que deixaram o museu ainda mais incrível e lotado de novas atrações. O Museu de História natural de Los Angeles Entre todos os museus do mesmo estilo do museu de História Natural de LA, não existe nenhum igual na Califórnia nem em toda costa oeste dos Estados Unidos. O museu é enorme e maravilhoso, deixando fascinados não só crianças como adultos também ficam de boca aberta. É um ótimo programa pra família e pra dar uma saída daqueles clássicos programas de Los Angeles.

Sem dúvida nenhuma, existem outros museus como o presente no Getty Center, mas infelizmente (ou não) o Museu de História Natural de Los Angeles está muito a frente de outros, podendo ser comparado quase que unicamente com o California Science Center.
Não faltam coisas para você conhecer no museu de História Natural de Los Angeles, são diversas seções com incríveis artigos a mostra. São animais pré históricos, cheio de ossos de dinossauros, o mundo animal de hoje, as culturas de antigas tribos indígenas, população pré-colombiana e ainda um espetáculo conhecido como Age of Mammals que mostra toda evolução dos mamíferos.


- Ópera de Los Angeles





O Opera Los Angeles é uma companhia de ópera americana em Los Angeles, Califórnia. É a quarta maior companhia de ópera nos Estados Unidos.




- Walt Disney Concert Hall




Walt Disney Concert Hall em Los AngelesCalifórnia, é uma casa de espetáculos e uma das estruturas mais conhecidas dentre as idealizadas e concebidas pelo renomado arquiteto canadense Frank Gehry. O processo de construção do Concert Hall levou 16 anos: de 1987 a 2003.

História

Em 1987, Lillian Bounds Disney doou cerca de 50 milhões de dólares para a construção de uma casa de espetáculos em homenagem ao seu falecido marido Walt Disney e após essa doação inicial, a família conseguiu acumular cerca de 100 milhões de dólares em doações.
No ano seguinte, o arquiteto canadense, Frank Gehry foi contratado para projetar a casa de espetáculos e as obras iniciaram-se em1992, sendo que a garagem subterrânea foi concluída 4 anos depois.
O projeto foi concluído em 2003, com a ajuda de Diane Miller, única filha biológica de Walt Disney[ , e após 16 anos do lançamento da pedra fundamental, com um gasto total de cerca de 274 milhões, incluindo a o estacionamento


- Teatro Kodak





O Teatro Kodak localiza-se no 6801 da Hollywood Boulevard e foi inaugurado em 09 de novembro de 2001 (relativamente recente!).
O Kodak Theatre é um teatro no complexo Highland, que é cheio de lojas e alguns restaurantes. Desde a sua inauguração em 09 de novembro de 2001, o teatro tem sido a casa do Academy Awards, o Oscar,  que foi realizado pela primeira vez em março de 2002 e é a primeira casa permanente para os prêmios. O teatro foi também o lar de American Idol, que a pouco foi transferido para o Teatro Nokia.

Teatro Chinês 
O Teatro Chinês Grauman é muito famoso por ser um grande cinema no qual muitos filmes grandiosos são lançados, onde acontecem as chamadas “Premieres”. Para se ter idéia, filmes como Star Wars de George Lucas, em 1977, foi lançado no Teatro Chinês. Este Teatro também foi palco de três cerimônias do Oscar. 



- The Getty Center



Getty Center



Getty Center é um complexo cultural localizado em Brentwood, um bairro da cidade de Los Angeles nos Estados Unidos. No complexo encontram-se uma série de órgãos ligados ao bilionário Jean Paul Getty: o empreendimento cultural J. Paul Getty Trusts, o museu J. Paul Getty Museum e outras instituições associadas, como o instituto de pesquisas Getty Research Institute, o instituto de conservação Getty Conservation Institute e o instituto de lideranças Getty Leadership Institute, o qual está empenhado em educar museólogos e museólogas principiantes bem como propiciar o aperfeiçoamento a profissionais já experientes nesta área.
O complexo arquitetônico foi concebido pelo arquiteto estado-unidense Richard Meier. Já em meados da década de 1980 o arquiteto estava envolvido no projeto, embora as obras só tenham sido iniciadas em 1991 e se estenderam até 1997. O projeto paisagístico das imediações foi concebido e realizado pela empresa Olin Partnership.
O bilionário Jean Paul Getty reuniu cerca de cinquenta mil obras de arte em seu museu J. Paul Getty Museum, sendo que o seu acesso, logo de início, foi oferecido gratuitamente ao grande público. As coleções concentram peças de arte do período clássico ocidental, como esculturas, pinturas,desenhos, manuscritos e fotografias.



- Grauman's Chinese Theatre (Teatro Chinês)


TCL Chinese Theatr antes Grauman's Chinese Theatre é um cinema localizado no número 6925 da Hollywood Boulevard, em HollywoodCalifórniaEstados Unidos. Ao longo de sua fachada situa-se a histórica Calçada da Fama.

- Praias (Santa Mônica, Venice Beach, Malibu)



Malibu...



- Beverly Hills











- Hollywood Boulevard

Hollywood Boulevard é uma avenida localizada no bairro de Hollywood, na cidade de Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos. A avenida começa na Sunset Boulevard, no leste, e vai rumo a avenida de Vermont, no noroeste. Por ela passa a Calçada da Fama, onde as maiores celebridades são homenageadas com estrelas no passeio com os seus nomes.
Na Hollywood Boulevard encontram-se também o Grauman's Chinese Theatre, o Grauman's Egyptian Theatre e o Teatro Dolby, entre outras famosas localidades de Hollywood.






- Universal Studios

Este parque temático dos estúdios Universal localiza-se na região Norte de Los Angeles, perto de North Hollywood. O parque fica em um bairro denominado Universal City, dividindo o espaço com o Citywalk, hotéis e estúdios da própria Universal e da NBC. Perto dali, está a pequena cidade de Burbank, onde estão os estúdios da Warner e da Disney. Pode-se dizer que esta região é uma espécie de “nova Hollywood”, já que é aqui que os estúdios funcionam atualmente, e não mais na porção turística de Hollywood, onde estão a Calçada da Fama e o Kodak Theater.

Como tudo começou – O Universal Studios Hollywood é o mais antigo parque temático pertencente à empresa de entretenimento Universal. Hoje em dia, há diversos parques da Universal espalhados pelo mundo, sendo os de Orlando os mais famosos. Tudo se iniciou quando começaram a ser feitas visitas guiadas aos estúdios, ainda na década de 20, na época dos filmes mudos. Na década de 30, com o advento dos filmes falados, o tour deixou de existir, para não atrapalhar as gravações dos filmes. Nos anos 60, o tour voltou a ocorrer, remodelado e adaptado à nova realidade, e junto com ele, foram surgindo brinquedos e shows tendo como tema o mundo do cinema, lançando as bases daquilo que seriam os parques da Universal tal e qual os conhecemos hoje. 

Sobre o parque – Hoje, o Universal Studios Hollywood é parada certa de grande parte dos turistas que vão para Los Angeles. É um parque bastante interessante, mais compacto e com menos atrações que o de Orlando, mas com a vantagem de que aqui, você está no meio de tudo, visita os cenários reais dos filmes, e não a reprodução deles, como ocorre na Flórida. É um ótimo passeio para os fãs do cinema!











- Hollywood Bowl



Hollywood Bowl é um anfiteatro em Hollywood, região de Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos, que é usado principalmente para performances musicais. Sua capacidade é para 17 376 pessoas sentadas.
O Hollywood Bowl é conhecido por seu formato de concha, com um característico conjunto de arcos concêntricos que embelezam o lugar desde 1929. O lugar está do lado oposto aos Hollywood Hills e ao famoso Sinal de Hollywood a noroeste.
A "bacia" ("bowl") refere-se ao formato côncavo da encosta do morro no qual o anfiteatro foi construído. O Hollywood Bowl é propriedade do Condado de Los Angeles, além de ser a sede da Orquestra do Hollywood Bowl, a sede de verão da Orquestra Filarmônica de Los Angeles e o local de centenas de eventos a cada ano.
Localiza-se na 2301 North Highland Avenue.